Referente à perícope do Evangelho de Lucas 11, 29-36
Nunca é fácil reconhecer os sinais dos céus, seja o de Jonas em sua época, seja o de Cristo mais tarde. Tínhamos, e temos cada vez mais, a tarefa de desenvolver nossa liberdade e reconhecer, em liberdade, os sinais dos céus.
Não haverá um sinal glorioso ou muito visível. Encontraremos nos céus os sinais mais sutis: em uma vivência no Ato de Consagração do Homem, em uma oração ou no encontro com um ser humano, em uma providência do destino ou depois de passamos por uma crise. Alguns sinais só perceberemos na retrospectiva.
Depende de nós estarmos atentos e reconhecemos os sinais dos céus. O Cristo quer despertar essa atenção em nós. Assim, ele pode se revelar através desses sinais.
Julian Rögge