“André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que ouviram João e seguiram Jesus. Ele encontrou primeiro o seu irmão Simão, e lhe falou: ‘Encontramos o Messias!’ (o que traduzido quer dizer Cristo). Então, conduziu-o até Jesus, que lhe disse, olhando para ele: ‘Tu és Simão, filho de João. Tu te chamarás Cefas!’ (que quer dizer Pedra).”
João 1, 40-42
João 1, 40-42
Simão foi levando por seu irmão ao Cristo e dele recebeu um nome. Ao longo de sua jornada como discípulo, Simão receberá uma tarefa ligada a este nome: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as forças do Inferno não poderão vencê-la.” (Mateus 16, 18)
Podemos perceber que o nome está ligado com um nível superior do nosso ser. Está ligado com nosso destino e nossa tarefa na Terra. Cristo cuida do destino do mundo. Dele recebemos nossa missão para a vida na Terra.
Ao nascermos esquecemos deste fato espiritual.
No evangelho André, mostra para Simão o caminho para o encontro com o Cristo, possibilitando assim a seu irmão o receber a tarefa de sua vida enquanto discípulo. Ao longo da vida recebemos sinais sobre nosso nome e nossa missão. Eles vem de nossos familiares, amigos e pessoas que encontramos. Estamos atentos? Ouvimos o que os nossos próximos nos falam? Aceitamos conselhos de outras pessoas? Na correria do dia a dia muitas vezes não estamos abertos o suficiente.
Uma aprendizagem nesses dias de recolhimento poderia ser: estar atento aos nossos próximos, ouvir o que eles nos falam e estar aberto para conselhos. Assim nos tornamos receptivos, como Simão Pedro, para o encontro com o Cristo. Através do encontro com os outros seres humanos, podemos relembrar nossa tarefa aqui na Terra. Podemos transformar o mundo!
Podemos perceber que o nome está ligado com um nível superior do nosso ser. Está ligado com nosso destino e nossa tarefa na Terra. Cristo cuida do destino do mundo. Dele recebemos nossa missão para a vida na Terra.
Ao nascermos esquecemos deste fato espiritual.
No evangelho André, mostra para Simão o caminho para o encontro com o Cristo, possibilitando assim a seu irmão o receber a tarefa de sua vida enquanto discípulo. Ao longo da vida recebemos sinais sobre nosso nome e nossa missão. Eles vem de nossos familiares, amigos e pessoas que encontramos. Estamos atentos? Ouvimos o que os nossos próximos nos falam? Aceitamos conselhos de outras pessoas? Na correria do dia a dia muitas vezes não estamos abertos o suficiente.
Uma aprendizagem nesses dias de recolhimento poderia ser: estar atento aos nossos próximos, ouvir o que eles nos falam e estar aberto para conselhos. Assim nos tornamos receptivos, como Simão Pedro, para o encontro com o Cristo. Através do encontro com os outros seres humanos, podemos relembrar nossa tarefa aqui na Terra. Podemos transformar o mundo!
Julian Rögge